Como bom paulistano, e jornalista, sou apaixonado por café. Todos os dias, rigorosamente, às 17 horas, parava tudo que estava fazendo para, ao lado de uma linda jornalista da rádio cultura, tomar um daqueles maravilhosos cafés que nossos amigos bonaerenses estão há anos super acostumados a preparar e degustar. Nos dias em que fiquei hospedado em Buenos Aires para a realização de uma matéria sobre o Cinema Argentino, provei todos os tipos do cardápio da Havanna e alguns do Tortoni - um dos mais antigos da cidade - fundado em 1858.
São Paulo está se rendendo a este savoir faire. Apenas três quadras da minha casa, no bairro do Brooklyn, abriu um delicoso e aconchegante café, bem decorado, com rede wi-fi e o melhor, um café mais incrementado que o outro.
Estes espaços fashion especializados neste black gold estão se disseminando com a rapidez em que o Starbucks vende Frapuccinos e Mocaccinos. As novas casas não se limitam ao café, servem comidas, petiscos e outras bebidas sofisticadas que agem sobre os sentidos, numa sinestesia total entre estes.
Outro dia me dei ao luxo de ir ao Baretto. Sim, este mesmo, o cozzy espaço localizado à esquerda da entrada do Fasano. Confesso que fui convidado e não paguei a conta, afinal, jornalista não tem dinheiro para ir ao Baretto. Pobres estagiários e aspirantes da blogosfera, 98% dos jornalistas são reles mortais - sinto lhes informar, sou um destes.
Falando em Starbucks, um dos mais bacanas na cidade de São Paulo é o localizado no shopping Higienópolis. Experimente o Muffin com um Moccacino navegando em seu notebook (a conexão devidamente utilizada não era a do Starbucks, a de outro local próximo, mas também do shopping, tinha um sinal bem melhor).
Na cidade temos outros bem bacanas. Gosto de elogiar os locais em que estive. De cabeça, sem muito pensar, posso citar o bar do Café de La Musique, do Santo Grão, do Café Lutetia da Praça do Patriarca (um achado) e claro, o último mas não menos melhor, o café do meu pai, ninguém bate ele. Aliás, deve ser genético pois há algumas semanas sou o barista oficial da agência. rsrs
Ficam aqui as dicas:
- Recoleta Cafés
- Baretto
- Starbucks Higienópolis
- Bar do Café de La Musique
- Santo Grão
- Café Lutetia
São Paulo está se rendendo a este savoir faire. Apenas três quadras da minha casa, no bairro do Brooklyn, abriu um delicoso e aconchegante café, bem decorado, com rede wi-fi e o melhor, um café mais incrementado que o outro.
Estes espaços fashion especializados neste black gold estão se disseminando com a rapidez em que o Starbucks vende Frapuccinos e Mocaccinos. As novas casas não se limitam ao café, servem comidas, petiscos e outras bebidas sofisticadas que agem sobre os sentidos, numa sinestesia total entre estes.
Outro dia me dei ao luxo de ir ao Baretto. Sim, este mesmo, o cozzy espaço localizado à esquerda da entrada do Fasano. Confesso que fui convidado e não paguei a conta, afinal, jornalista não tem dinheiro para ir ao Baretto. Pobres estagiários e aspirantes da blogosfera, 98% dos jornalistas são reles mortais - sinto lhes informar, sou um destes.
Falando em Starbucks, um dos mais bacanas na cidade de São Paulo é o localizado no shopping Higienópolis. Experimente o Muffin com um Moccacino navegando em seu notebook (a conexão devidamente utilizada não era a do Starbucks, a de outro local próximo, mas também do shopping, tinha um sinal bem melhor).
Na cidade temos outros bem bacanas. Gosto de elogiar os locais em que estive. De cabeça, sem muito pensar, posso citar o bar do Café de La Musique, do Santo Grão, do Café Lutetia da Praça do Patriarca (um achado) e claro, o último mas não menos melhor, o café do meu pai, ninguém bate ele. Aliás, deve ser genético pois há algumas semanas sou o barista oficial da agência. rsrs
Ficam aqui as dicas:
- Recoleta Cafés
- Baretto
- Starbucks Higienópolis
- Bar do Café de La Musique
- Santo Grão
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