Five Years Time
Se você quiser ouvir outras canções deste disco, visite o myspace dos caras: http://www.myspace.com/noahandthewhale
“Amo o que faço: arte!!! Sou contra qualquer tipo de censura.” – Bruno Gagliasso
“Não existe Arte sem liberdade de expressão!” – Fernanda Paes Leme
Em comunicado interno, a Globo pediu que seus funcionários evitassem o uso de redes sociais, mas especificamente, pediu que informações referentes ou recebidos por contato direto com profissionais e atividades ligadas à emissora deveriam ser evitadas no Orkut, Facebook, MySpace e claro, a febre Twitter.
Claro, dá para entender. Apresentadores distribuindo prêmios via twitter, Mr Tarso dando tilt e colocando seu celular pessoalpara mais de 20 mil seguidores e alguns pseudo artistas escrevendo Cena com "S", só para citar os casos mais recentes. Até compreeendo a preocupação se observamos o Orkut do Blota Filho rs rs.
Como observado nas frases acima, artistas já falaram via twitter da sua preocupação quanto à liberdade e indo contra a provável censura. Completamente contra a censura eu também sou, vale ressaltar o presente caso do Estadão e Sarney, mas senso é algo que falta a muita gente da classe artística, isto é fato.
450. By the Time I Get to Phoenix, Glen Campbell
451. The Twist, Chubby Checker
452. Cupid, Sam Cooke
453. Paradise City, Guns n' Roses
454. My Sweet Lord, George Harrison
455. All Apologies, Nirvana
456. Stagger Lee, Lloyd Price
457. Sheena Is a Punk Rocker, Ramones
458. Soul Man, Sam and Dave
459. Rollin' Stone, Muddy Waters
460. One Fine Day, The Chiffons
461. Kiss, Prince
462. Respect Yourself, The Staple Singers
463. Rain, The Beatles
464. Standing in the Shadows of Love, The Four Tops
465. Surrender, Cheap Trick
466. Runaway, Del Shannon
467. Welcome to the Jungle, Guns n' Roses
468. Search and Destroy, The Stooges
469. It's Too Late, Carole King
Cada um no seu quadrado
Champagne: é o rei leão dos espumantes, está no topo da pirâmide destes vinhos, até no preço. São mais intensos, ricos e de paladar apurado, com aromas que lembram panificação, às vezes de cor mais para o dourado. O espumante nasceu na região de Champagne, localizada no nordeste da França, e segue regras rígidas. As únicas uvas permitidas são: a branca chardonnay (dá finesse, notas florais e minerais), e as tintas pinot noir (frutas vermelhas e estrutura ao vinho) e pinot meunier (frutado). Estranhou o uso de tintas em champanhes? Mas é assim mesmo, são usadas tanto uvas brancas como tintas, o que dá a cor ou não a um vinho é o contato da bebida com as cascas.
Todo vinho sofre uma fermentação para transformar o açúcar da uva em álcool. Nos efervescentes, são duas. No champanhe, a segunda fermentação é feita na própria garrafa – a este método se dá o nome de champenoise, ou clássico. Além, claro, do terroir, da tradição e das uvas este método é o que dá a elegância e intensidade à bebida. Dos diferentes estilos de champanhes, os mais caros e refinafos podem ficar até dez anos repousando nas caves amtes de sair no mercado.
Champagne só em Champagne
Se topar com um espumante fora da França com o nome “champagne” gravado na etiqueta, desconfie. É a única região do planeta autorizada a usar esta designação nos rótulos. Na verdade, existem exceções que conseguiram burlar esta restrição, mas vale como regra.
Produtores importantes
Billecart-Salmon, Bollinger, Chrales Heidsieck, Drappier, Krug, Laurent-Perrier, Louis Roederer, Moët & Chandon, Pol Roger, Ruinart, Salon, Tattinger, Veuve Clicquot Ponsardin.
Crémant: espumante genérico francês, também elaborado pelo método clássico, produzido fora da região delimitada de Champagne, sendo que o maior volume vem da região do Loire. Costumam ter menos pressão e são mais ligeiros. Não há muita oferta de rótulos no Brasil.
Produtores importantes
Louis Bouillot, Dopff au Moulin, Vigneau-Chevreau, Grandin
Cava: outro espumante feito pelo método clássico – esqueceu o que é? Segunda fermentação na garrafa –, mas agora na Espanha, na região de Penedés, na Catalunha. As uvas são nativas: macabeo, viura (dão um toque frutado), parellada (acidez) e xarel-lo (acidez e potência). A Espanha é o segundo maior produtor de espumantes do mundo. A gigante Cordoniu coloca no mercado 130 milhões de garrafas ao ano. São facilmente encontradas nas prateleiras de supermercados e são deliciosos e potentes, vale experimentar.
Produtores importantes
Freixenet, Cordoniu
Prosecco: quem já passeou por este Blog do Vinho já sabe. Prosecco nada mais é que uma uva nativa da Itália, mais precisamente da região de Valdobbiadene e Canegliano, no Vêneto. Com ela, se faz este espumante que, ao contrário dos vinhos efervescentes anteriores, é elaborado pelo método charmat. O que é isso? Aqui, a segunda fermentação se dá em grandes tanques fechados de aço inoxidável que suportam altas pressões (a pressão do gás chega até a 7 atmosferas). Há proseccos mais refinados, eles chegam da região de Cartize, mas a grande maioria é uma bebida mais fácil, de cor mais clara e de sabor próprio. A propósito, há proseccos no mercado de grande volume bem ruins, se puder, evite. Tem prosecco no Brasil? Tem. E ao contrário do champanhe, pode ter seu nome estampado no rótulo. São frescos e honestos, uma boa opção aos italianos mais comuns.
Produtores importantes
Adami, Bisol, Mionetto e Nino Franco
Espumantes (sparkling wines): nome genérico para todo vinho com duas fermentações. Há rótulos da Itália, da Argentina, de Portugal – em toda parte –, até a Inglaterra começou a se aventurar neste mercado. O Brasil produz espumantes premiados em vários concursos sérios e reconhecidos pela crítica internacional e nacional. O ranking promovido pela Playboy e já comentado neste blog é uma prova deste nível de qualidade. A grande maioria é elaborado pelo método charmat com bons resultados; algumas vinícolas arriscam o método clássico, nem sempre superiores ao charmat. No Brasil, além das uvas francesas chardonnay e pinot noir, é comum o uso da riesling itálico que teve boa adaptação no sul do país. Nossos espumantes se caracterizam pela boa acidez, frescor e média intensidade, um vinho de celebração, acima de tudo.
Produtores importantes
Aurora, Chandon, Dal Pizzol, Dom Cândido, Marson, Miolo, Piagentini, Pizzato, Salton, Valduga, Vallontano
Seco = brut
Os espumantes e champanhes podem ser brut, sec e doux. Essas expressões nos rótulos indicam o grau de açúcar por litro em cada garrafa. Atualmente, 80% do mercado são dominados pelo tipo brut, que é mais seco e com baixa concentração de açúcar. Sec, ao contrário do que parece, não é seco, mas levemente adocicado. Mais comum encontrar a expressão demi-sec. Doux dispensa explicações.
Fala sério, não é tudo igual, não é mesmo? Chato, eu?
61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, 11h da manhã http://www.mosteiro.org.br/
62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol http://www.prodam.sp.gov.br/
63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi (http://www.
64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916. (http://www.aloca.com.br)
65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.
66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar.
67. Curtir o clima “Beverly Hills é aqui” da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins
68. Ir as festas gênero “mamma mia” das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca
69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica…
70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena.
71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi
72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, que era fincada na rua Júlio Diniz, 56, na Vila Nova Conceição e agora está em uma mega construção ao lado da Marginal Pinheiros.
73. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas origens (http://www.
74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.
75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional (http://www.livcultura.com.br)
76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338
77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167. http://www.ainterlagos.com
78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931.
79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500. http://www.butantan.gov.br
80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número.
Essa lista eu curti, já fiz 16 programas. E você?
“Avenida Q” chega para cumprir a temporada paulista do espetáculo nova-iorquino vencedor de três prêmios Tony. A elogiadíssima comédia satírica mescla atores com bonecos, mas esqueça qualquer comparação com o universo infantil, as semelhanças param por ai. Os temas tratados são adrenalina pura para qualquer sociedade deste planeta, em especial, a pseudo-liberal brasileira. Tratando de racismo, homossexualismo e pornografia na internet de forma bem humorada, o Avenida Q faz uma crítica ácida aos costumes das novas gerações da melhor forma possível - fazendo a plateia dar risada.
O musical da Brodway se passa em um fictício edifício na citada Avenida Q, em Nova York, onde nosso protagonista decide viver. O jovem Princeton tem planos ousados como qualquer outro recém-formado: quer morar do lado “A” da cidade onde está localizada a riqueza e as melhores oportunidades, mas acaba indo viver no outro lado da cidade.
Neste ambiente, ele convive diariamente com vizinhos agradáveis mas cada um com uma idiossincrasia a parte. A começar pela ex-celebridade mirim, a ousada Lucy De Vassa, um bancário conservador, um comediante desempregado e sua namorada entre outros. Todos a procura de oportunidades de trabalho melhor e em busca de alguma razão para viver. Na versão brasileira, o texto recebeu adaptações para se adequar ao contexto sócio-político. Claro, como não poderia faltar a uma boa peça do gênero, não faltam palavrões e frases de duplo sentido. Com direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho, foi indicado a cinco prêmios Shell.
Serviço
Local: Procópio Ferreira, rua Augusta, 2.823, Jardins
Horário: de 5ª a sáb., 21h; dom., 19h. até 01.11
Preço: de R$ 70 a R$ 90