BRASIL, o provérbio costumava dizer que se trata da terra do futuro - e sempre será. Mas quando a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, visitar a Casa Branca na próxima semana, ela virá como a líder de um país cujo futuro já chegou.
Com enormes novas descobertas de petróleo e os investimentos estrangeiros inundando a economia do País, o Brasil cresce duas vezes mais rápido que os Estados Unidos, superou a Grã-Bretanha e se tornou a sétima maior economia do mundo. Como membro do G-20 e anfitrião da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Brasil é um líder global emergente.
A retórica afável do artigo Can Brazil Stop Iran?, publicado no New York Times, tem por objetivo mostrar aos leitores do jornal que a crescente força econômica brasileira, suas deliberações não-beligerantes e seu posicionamento global são fortes razões para dar ao País a chance de se posicionar diante da escalada do discurso por (mais uma) guerra com o Irã. Será que o jornalista do NYT está certo?
Com enormes novas descobertas de petróleo e os investimentos estrangeiros inundando a economia do País, o Brasil cresce duas vezes mais rápido que os Estados Unidos, superou a Grã-Bretanha e se tornou a sétima maior economia do mundo. Como membro do G-20 e anfitrião da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, o Brasil é um líder global emergente.
A retórica afável do artigo Can Brazil Stop Iran?, publicado no New York Times, tem por objetivo mostrar aos leitores do jornal que a crescente força econômica brasileira, suas deliberações não-beligerantes e seu posicionamento global são fortes razões para dar ao País a chance de se posicionar diante da escalada do discurso por (mais uma) guerra com o Irã. Será que o jornalista do NYT está certo?
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