A poucos dias do primeiro turno das eleições presidenciais na França, a disputa ficou acirrada entre os dois candidatos com mais chances: o atual presidente Nicolas Sarkozy e seu rival socialista François Hollande.
Trinta dias atrás, as intenções de voto indicavam uma vitória ampla para Hollande no segundo turno, mas a candidatura de Sarkozy ganhou fôlego, segundo a imprensa francesa, após os ataques na escola judaica. Apesar do último sopro de Sarkozy, todos os institutos ainda dão como certa, com margem menor, a vitória de François Hollande.
Para quem não mora na França e acompanha o desenrolar político da campanha, causa surpresa a não reeleição de Nicolas, já que este conquistou no imaginário estrangeiro a imagem de político forte, sempre diante das negociações do G20 e da crise europeia, além de ter conquistado duas vitórias bélicas recentes: uma na Líbia e outra na Costa do Marfim.
Mas, entre os franceses, o sentimento é contrário. Eles estão fartos de ver o presidente nas páginas de celebridades desde que se casou com a musa franco-italiana Carla Bruni (cujo pai é brasileiro).
Muitos analistas políticos franceses não descartam uma provável reeleição, já que 32% da população ainda está no gap dos indecisos. Com o mais baixo índice de aprovação da história, eles são enfáticos em afirmar que se reeleito, sua vitória se tornará tema de análises e estudos em todos os cursos de ciências políticas do mundo. Aos cidadãos, as armas, como diz o mais célebre verso do hino francês.
Trinta dias atrás, as intenções de voto indicavam uma vitória ampla para Hollande no segundo turno, mas a candidatura de Sarkozy ganhou fôlego, segundo a imprensa francesa, após os ataques na escola judaica. Apesar do último sopro de Sarkozy, todos os institutos ainda dão como certa, com margem menor, a vitória de François Hollande.
Para quem não mora na França e acompanha o desenrolar político da campanha, causa surpresa a não reeleição de Nicolas, já que este conquistou no imaginário estrangeiro a imagem de político forte, sempre diante das negociações do G20 e da crise europeia, além de ter conquistado duas vitórias bélicas recentes: uma na Líbia e outra na Costa do Marfim.
Mas, entre os franceses, o sentimento é contrário. Eles estão fartos de ver o presidente nas páginas de celebridades desde que se casou com a musa franco-italiana Carla Bruni (cujo pai é brasileiro).
Muitos analistas políticos franceses não descartam uma provável reeleição, já que 32% da população ainda está no gap dos indecisos. Com o mais baixo índice de aprovação da história, eles são enfáticos em afirmar que se reeleito, sua vitória se tornará tema de análises e estudos em todos os cursos de ciências políticas do mundo. Aos cidadãos, as armas, como diz o mais célebre verso do hino francês.
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