Na quarta-feira o governo brasileiro lançou "a segunda família do Real", sob o slogan "Real cada vez mais forte". Uma coisa é fato: o Real foi uma das três moedas que mais se valorizou frente ao dólar em 2009, tanto que recebeu elogios de economistas sulamericanos que sugeriram que se adotasse a moeda em todo o Mercosul - acho que Chávez (assim como Dinamarca, Suécia e Reino Unido com o Euro) não aceitaria a medida, mas aquele por situações que diferem das razões democráticas e culturais dos países europeus.
A intenção é bem maior do que se imagina. Guido Mantega, ministro da Fazenda e Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, têm planos ambiciosos: internacionalizar a moeda. Explico. Com a economia brasileira se sobressaindo e alcançando visibilidade mundial, a moeda se tornará base nas relações de troca em pouco tempo, substituindo o dólar nestas intermediações. Para isso, precisa ter o maior número possível de itens contra fraudes e ser virtualmente considerada à prova de falsificações.
Além de facilitar, vai diminuir as perdas que sempre ocorrem nestes câmbios. Como muito bem sabe aqueles que viajam e perder dinheiro quando trocam na ida e quando precisam trocar na volta. Mas ainda há o fator turismo. O Brasil promete ser um dos grandes destinos turísticos dos próximos dez anos, vide Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada em 2016.
As novas notas entrarão em circulação gradualmente até 2012, mas as cédulas já existentes continuarão valendo até a substituição integral. Mas são não foram essencialmente as razões econômicas que me fizeram escrever este post, mas dois outros motivos:
- A inclusão dos deficientes, já que as marcas tácteis e a diferenciação no tamanho das cédulas farão com que não eles confundam menos e não precisem pedir ajuda para saber que valor possuem em suas mãos e, o que mais instiga em um primeiro momento,
- Vale a pena gastar R$ 1,15 bilhão para trocar essas notas? Isso você me responde.
A intenção é bem maior do que se imagina. Guido Mantega, ministro da Fazenda e Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, têm planos ambiciosos: internacionalizar a moeda. Explico. Com a economia brasileira se sobressaindo e alcançando visibilidade mundial, a moeda se tornará base nas relações de troca em pouco tempo, substituindo o dólar nestas intermediações. Para isso, precisa ter o maior número possível de itens contra fraudes e ser virtualmente considerada à prova de falsificações.
Além de facilitar, vai diminuir as perdas que sempre ocorrem nestes câmbios. Como muito bem sabe aqueles que viajam e perder dinheiro quando trocam na ida e quando precisam trocar na volta. Mas ainda há o fator turismo. O Brasil promete ser um dos grandes destinos turísticos dos próximos dez anos, vide Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada em 2016.
As novas notas entrarão em circulação gradualmente até 2012, mas as cédulas já existentes continuarão valendo até a substituição integral. Mas são não foram essencialmente as razões econômicas que me fizeram escrever este post, mas dois outros motivos:
- A inclusão dos deficientes, já que as marcas tácteis e a diferenciação no tamanho das cédulas farão com que não eles confundam menos e não precisem pedir ajuda para saber que valor possuem em suas mãos e, o que mais instiga em um primeiro momento,
- Vale a pena gastar R$ 1,15 bilhão para trocar essas notas? Isso você me responde.
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