14 de julho de 2008

De que adianta ser simpática

Tudo bem, para muitos Miss Universo pode parecer um assunto fútil, mas garanto que pode ser bastante representativo da realidade contemporânea: a atuação da América Latina na noite do dia 13 de julho era visível. Numa ocasião em que brilhou de fato a beleza dos trópicos, a venezuelana Dayana Mendoza levou para casa o título que até então pertencia à japonesa Riyo Mori (essa mesma, a esquelética que tirou das mãos da nossa curvilínea Natália Guimarães a coroa de 2007 - que agora vai casar com o L do KLB). Observação: é a quinta vez que a Venezuela leva o prêmio. É uma espécie de obssessão dos venezuelanos o Miss Universo, tanto que em diversas regiões do país há missólogos responsáveis por descobrir, ensinar e treinar futuras candidatas a misses.
Detalhes a parte, o que interessa mesmo neste post é o seguinte: Será que as simpáticas não são assim tão belas? Falo isso porque nunca uma Miss Simpátia levou para casa a coroa de Miss Universo. Somente em 1955 isso ficou próximo de ocorrer. A salvadorenha Maribel Arietta ficou em segundo lugar. A máxima conclamada por todos os lados parece ser verídica: Se não és bela, que ao menos sejas simpática!

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