27 de junho de 2009
25 de junho de 2009
Morre um dos maiores ícones da música pop
O cantor Michael Jackson, 50 anos, morreu após sofrer um ataque cardíaco em sua casa em Los Angeles, como foi confirmado por vários meios de comunicação locais. Primeiro pelo Los Angeles Times, seguido pela NBC e New York Times. Uma chamada telefônica realizada às 12:26, na Califórnia, alertou os serviços médicos e levou um dos maiores ícones da música pop para o hospital da UCLA, prestigiada universidade da cidade.
Nos resta ouvir um pouco dos seus grandes sucessos. Fiz rapidamente uma lista das músicas do artista que mais gostava. Em viagem à Nova York, passei quase seis horas na loja Virgin da Times Square. Na ocasião, comprei um box com 6 cd's e um dvd do artista por apenas 20 dólares! Uma pechincha. E segue o som..
.
Don’t Stop ‘Til you get enough
Bad
Beat it
Smooth Criminal
Thriller
Rock With You
You Rock my World
Black or White
We are the world
Billie Jean
Remember the time
The way you make me feel
Off the Wall
They Don't Care about us
Stranger in Moscow
You Are not Alone
24 de junho de 2009
Tarde em Los Angeles
Observando o blog percebi que ainda não havia comentado sobre Los Angeles. Foram 3 semanas bem interessantes, passeios culturais, estudo e principalmente o que melhor se faz naquela cidade, diversão.
Sua população bastante multicultural cria um microcosmo da sociedade americana. Mexicanos, hondurenhos, guatemaltecos, salvadorenhos, brasileiros, chineses, iranianos (sim, tem uma comunidade enorme na Califórnia, eu também fiquei surpreso), japoneses, canadenses, italianos, franceses e muitos árabes, assim é Los Angeles.
Sua história como centro do entretenimento surge por volta da década de 20 quando muitos dos empresários do Leste migraram para o Oeste por uma questão bastante simples, a autonomia que tinham diante do Governo Federal. Assim como o Brasil, era bem difícil monitorar com afinco todas as atividades no imenso território e para fugir do fisco foram todos para a Califórnia, lugar visto como terra de ninguém. Pois é. a riqueza losangelina nasceu graças a um bando de corruptos e mafiosos. A chique e disputada Rhodeo Drive, por exemplo, até a década de 60 era um grande estábulo!
Cercado naturalmente pelas montanhas e o mar, a cidade tem um clima muito peculiar, muito próximo do mediterrâneo (aliás, somente há dois lugares no continente americano com clima mediterrâneo, a Califórnia e o centro do Chile). É fácil fazer atividades físicas em suas ruas, muito embora o trânsito seja caótico nas grandes vias, há uma sincronia e uma organização naquele tráfego que nunca havia visto em lugar nenhum. Caminhar, correr, patinar, jogar basquete, futebol ou andar de bicicleta são atividades comuns nas vias de quaisquer bairros.
Sabe o melhor de tudo isso? Los Angeles é quase uma cidade de São Paulo, do tamanho do Rio de Janeiro e com muitas praias a poucos minutos das áreas centrais. Malibu, Santa Monica, Venice Beach e até O.C (Orange County) estão à disposição de qualquer morador ou visitante. Mas esqueça aquele visual de S.O.S Malibu e todos os filmes que você assistiu. Malibu, por exemplo, numa tarde de terça-feira é como qualquer outra praia brasileira. Reside justamente aí a magia da fotografia e do cinema, poder transformar em maravilhoso locais que, pessoalmente, são bonitos sim, mas nada alémd o que possuimos no Brasil.
Este é o primeiro de uma série de posts de Los Angeles que pretendo escrever. Ainda vou falar sobre a comunidade de iranianos da cidade, sobre a Sunset Boulevard e suas histórias, a visita ao Clifford Hill, Beverly Hills e Bel-Air, o pier de Santa Monica, o belíssimo e futurista teatro da Disney, O Museu de Arte Moderna de Los Angeles (sua entrada é um espetáculo à parte) e claro, Korean Town.
Em uma tarde andando pela Hollywood Boulevard estes são alguns dos locais que você provavelmente irá encontrar.
Sua população bastante multicultural cria um microcosmo da sociedade americana. Mexicanos, hondurenhos, guatemaltecos, salvadorenhos, brasileiros, chineses, iranianos (sim, tem uma comunidade enorme na Califórnia, eu também fiquei surpreso), japoneses, canadenses, italianos, franceses e muitos árabes, assim é Los Angeles.
Sua história como centro do entretenimento surge por volta da década de 20 quando muitos dos empresários do Leste migraram para o Oeste por uma questão bastante simples, a autonomia que tinham diante do Governo Federal. Assim como o Brasil, era bem difícil monitorar com afinco todas as atividades no imenso território e para fugir do fisco foram todos para a Califórnia, lugar visto como terra de ninguém. Pois é. a riqueza losangelina nasceu graças a um bando de corruptos e mafiosos. A chique e disputada Rhodeo Drive, por exemplo, até a década de 60 era um grande estábulo!
Cercado naturalmente pelas montanhas e o mar, a cidade tem um clima muito peculiar, muito próximo do mediterrâneo (aliás, somente há dois lugares no continente americano com clima mediterrâneo, a Califórnia e o centro do Chile). É fácil fazer atividades físicas em suas ruas, muito embora o trânsito seja caótico nas grandes vias, há uma sincronia e uma organização naquele tráfego que nunca havia visto em lugar nenhum. Caminhar, correr, patinar, jogar basquete, futebol ou andar de bicicleta são atividades comuns nas vias de quaisquer bairros.
Sabe o melhor de tudo isso? Los Angeles é quase uma cidade de São Paulo, do tamanho do Rio de Janeiro e com muitas praias a poucos minutos das áreas centrais. Malibu, Santa Monica, Venice Beach e até O.C (Orange County) estão à disposição de qualquer morador ou visitante. Mas esqueça aquele visual de S.O.S Malibu e todos os filmes que você assistiu. Malibu, por exemplo, numa tarde de terça-feira é como qualquer outra praia brasileira. Reside justamente aí a magia da fotografia e do cinema, poder transformar em maravilhoso locais que, pessoalmente, são bonitos sim, mas nada alémd o que possuimos no Brasil.
Este é o primeiro de uma série de posts de Los Angeles que pretendo escrever. Ainda vou falar sobre a comunidade de iranianos da cidade, sobre a Sunset Boulevard e suas histórias, a visita ao Clifford Hill, Beverly Hills e Bel-Air, o pier de Santa Monica, o belíssimo e futurista teatro da Disney, O Museu de Arte Moderna de Los Angeles (sua entrada é um espetáculo à parte) e claro, Korean Town.
Em uma tarde andando pela Hollywood Boulevard estes são alguns dos locais que você provavelmente irá encontrar.
Frente do teatro Chinês
Estrela de Arnold Schwarzenegger
Estrela de Judy Garland
Qual o segredo de A Mulher Invisível?
Mais um ponto para o Brasil. Ainda não vi o filme brasileiro "A Mulher Invisível" mas estou, definitivamente, louco para conferir o por quê de tanto alvoroço.
Mesmo antes da estreia nas telas do País,o roteiro já havia sido negociado com produtores turcos! o surpreendente se deu nessa quarta-feira. O site Screen Daily elogia a película por ter ultrapassado nas bilheterias brasileiras o blockbuster "Exterminador do Futuro".
Trailer de A Mulher Invisível
O cinema brasileiro pode comemorar o ótimo momento pelo qual passa. Em menos de seis meses, a bilheteria de filmes nacional já superou toda a arrecadação de 2008, isso por que ainda temos em breve o lançamento de "Jean Charles", que promete uma corrida ãs salas de cinema (não só no Brasil, mas também no Reino Unido), pois conta a história do brasileiro Jean Charles, morto no metrô de Londres por policiais britânicos. Que continuemos assim, mais um ponto para o cinema nacional.
Mesmo antes da estreia nas telas do País,o roteiro já havia sido negociado com produtores turcos! o surpreendente se deu nessa quarta-feira. O site Screen Daily elogia a película por ter ultrapassado nas bilheterias brasileiras o blockbuster "Exterminador do Futuro".
Trailer de A Mulher Invisível
O cinema brasileiro pode comemorar o ótimo momento pelo qual passa. Em menos de seis meses, a bilheteria de filmes nacional já superou toda a arrecadação de 2008, isso por que ainda temos em breve o lançamento de "Jean Charles", que promete uma corrida ãs salas de cinema (não só no Brasil, mas também no Reino Unido), pois conta a história do brasileiro Jean Charles, morto no metrô de Londres por policiais britânicos. Que continuemos assim, mais um ponto para o cinema nacional.
500 músicas do século (20 posições)
Seguem mais 20 músicas da lista de 500 músicas do século XX. Coloquei a lista completa no meu celular e fiquei dias e dias ouvindo incessantemente todas as canções. Aproveite e clique nos nomes para assistir ao clipe.
470 | | | Joni Mitchell | | 1974 | |
| ||||||
471 | | | Willie Nelson | | 1980 | |
| ||||||
472 | | | Diana Ross | | 1964 | |
| ||||||
473 | | | Aretha Franklin | | 1967 | |
| ||||||
474 | | | Funkadelic | | 1978 | |
| ||||||
475 | | | Beastie Boys | | 1994 |
476 | | | Foreigner | | 1984 | |
| ||||||
477 | | | Rick James | | 1981 | |
| ||||||
478 | | | | | 1967 | |
| ||||||
479 | | | Labelle | | 1975 | |
| ||||||
480 | | | Van Morrison | | 1970 | |
| ||||||
481 | | | David Bowie | | 1975 | |
| ||||||
482 | | | Alice Cooper | | 1971 | |
| ||||||
483 | | | The Cure | | 1987 | |
| ||||||
484 | | | Joan Jett | | 1982 | |
| ||||||
485 | | | Paul Simon | | 1986 | |
| ||||||
486 | | | The Smiths | | 1985 | |
| ||||||
487 | | | The Drifters | | 1964 | |
| ||||||
488 | | | Fleetwood Mac | | 1975 | |
| ||||||
489 | | | Gloria Gaynor | | 1978 |
23 de junho de 2009
Para quem gosta de fotografia
Não é segredo para ninguém minha paixão por fotografias. Uma única visita ao Museu de História Natural em Nova York rendeu mais de 400 imagens! Em pouco mais de um mês na BigApple fiz quase 5 mil fotos!
Uma boa pedida para quem tem a fotografia uma paixão (e um hobby) como eu, é a exposição da Faap "Fotografia em Revista". A melhor parte é que é gratuita e conta com material de fotógrafos de renome, como Bob Wolfenson, Orlando Britto, Pedro Martinelli e JR Duran. No geral, as imagens contêm registros sociais que remontam a história política e urbana do Brasil. Há uma imagem muito curiosa. Um casal andando em frente à OCA, no Ibirapuera, parece alienígenas no solo lunar.
Fotografia em Revista Uma boa pedida para quem tem a fotografia uma paixão (e um hobby) como eu, é a exposição da Faap "Fotografia em Revista". A melhor parte é que é gratuita e conta com material de fotógrafos de renome, como Bob Wolfenson, Orlando Britto, Pedro Martinelli e JR Duran. No geral, as imagens contêm registros sociais que remontam a história política e urbana do Brasil. Há uma imagem muito curiosa. Um casal andando em frente à OCA, no Ibirapuera, parece alienígenas no solo lunar.
Faap Museu de Arte Brasileira:
R. Alagoas, 903 - Higienópolis
Gratuito
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