O caso é famoso. Nos primeiros anos do século XX a Argentina
era o país mais rico das Américas. Sim, não era apenas da América Latina mas de todo o
continente americano. A renda per capita dos argentinos era quatro vezes
superior à dos brasileiros e o dobro da dos norte-americanos.
Noventa anos depois, a Argentina vê florescer ao lado de bairros de classe média e vizinhanças luxuosas uma série de aglomerações urbanas. Em alguns casos, são verdadeiras Rocinhas (guardadas as devidas proporções) que se cravam no meio da paisagem portenha. Este é o caso da Villa 21, no bairro de Barracas, pouco adiante da famosa área turística de La Boca. O local é um exemplo da realidade bonaerense.
A título de curiosidade. Segundo estimativa do economista argentino Ernesto Lavagna,se comparada a performance econômica brasileira com a argentina poucos anos depois da Idade de Ouro dos Hermanos, o Brasil cresceu a uma taxa média que duplicava seu PIB a cada 28 anos entre os anos de 1930 e 1945 enquanto a Argentina precisaria de 42 anos para fazer o mesmo. Na mesma linha, na década de 1970, o Brasil cresceu a uma taxa que duplicava seu PIB a cada nove anos, enquanto a Argentina precisaria de 29 anos.
De onde surgiu a ideia deste post? A matéria recente sobre a atual realidade argentina no El Pais.
Noventa anos depois, a Argentina vê florescer ao lado de bairros de classe média e vizinhanças luxuosas uma série de aglomerações urbanas. Em alguns casos, são verdadeiras Rocinhas (guardadas as devidas proporções) que se cravam no meio da paisagem portenha. Este é o caso da Villa 21, no bairro de Barracas, pouco adiante da famosa área turística de La Boca. O local é um exemplo da realidade bonaerense.
A título de curiosidade. Segundo estimativa do economista argentino Ernesto Lavagna,se comparada a performance econômica brasileira com a argentina poucos anos depois da Idade de Ouro dos Hermanos, o Brasil cresceu a uma taxa média que duplicava seu PIB a cada 28 anos entre os anos de 1930 e 1945 enquanto a Argentina precisaria de 42 anos para fazer o mesmo. Na mesma linha, na década de 1970, o Brasil cresceu a uma taxa que duplicava seu PIB a cada nove anos, enquanto a Argentina precisaria de 29 anos.
De onde surgiu a ideia deste post? A matéria recente sobre a atual realidade argentina no El Pais.
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