Tudo bem, o assunto pode parecer bem antigo mas as lembranças estão frescas na mente. O Nokia Trends, sem dúvidas, foi um dos festivais mais bem organizados em que estive. Desde a recepção, com Van para deslocamento da imprensa do estacionamento até os lounges no Memorial da América Latina passando pelos banheiros (tudo bem, tinha uma baita fila para entrar, mas tudo estava limpo e cheiroso), algo bem inusitado para um local que recebeu mais de 15 mil pessoas.
O diferencial do festival é com certeza o Line-up. Formado por bandas pouco conhecidas no Brasil, e muitas delas nem com discos lançados, os músicos se preocuparam em fazer shows empolgantes e que animassem o público. Sem dúvidas, o melhor show da noite foi da banda Phoenix(esquerda). Grupo formado na França, tem grande visibilidade na Califórnia e nos circuitos dos bons sons alternativos que incluem, entre tantos outros lançamentos, a brasileiríssima CSS, para os menos íntimos, Cansei de Ser Sexy.
Outro grande momento se deu com o grupo australiano Van She (abaixo). As luzes, guitarras e o vozeirão tomaram conta da tenda durante a música Cat and the Eye.
Fotos: Pedro RizzoO diferencial do festival é com certeza o Line-up. Formado por bandas pouco conhecidas no Brasil, e muitas delas nem com discos lançados, os músicos se preocuparam em fazer shows empolgantes e que animassem o público. Sem dúvidas, o melhor show da noite foi da banda Phoenix(esquerda). Grupo formado na França, tem grande visibilidade na Califórnia e nos circuitos dos bons sons alternativos que incluem, entre tantos outros lançamentos, a brasileiríssima CSS, para os menos íntimos, Cansei de Ser Sexy.
Outro grande momento se deu com o grupo australiano Van She (abaixo). As luzes, guitarras e o vozeirão tomaram conta da tenda durante a música Cat and the Eye.
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