Danusa Leão, em seu livro Quase Tudo, por diversas passagens repetiu – e se ressentiu – por ter deixado passar diante de seu nariz o nascimento de um dos movimentos musicais mais expressivos do século XX: a Bossa Nova.
Por ter morado em Paris muito tempo, ela ficou anos sem contato direto com a vida social da sua irmã mais nova, a que viria a ser conhecida como musa da Bossa Nova, a cantora Nara Leão. Ao contrário, trecho de seu livro dá a entender que ela considerava a turminha de Nara um tanto quanto chata.
Claro que anos depois ela se redime ao perceber a falta de atenção (e tato, segundo ela talvez pela diferença de idade) para se dar conta que diante de si estavam os futuros maiores artistas da música brasileira. E a influência não foi pouca.
Ao final da década de 50 e durante os anos 60, o ritmo nascido no bairro de Ipanema tomou conta do País inteiro: tudo era Bossa Nova. A música era Bossa Nova, a moda era Bossa Nova, a decoração era Bossa Nova, a praia era Bossa Nova e até o presidente ficou conhecido como Bossa Nova.
Por ter morado em Paris muito tempo, ela ficou anos sem contato direto com a vida social da sua irmã mais nova, a que viria a ser conhecida como musa da Bossa Nova, a cantora Nara Leão. Ao contrário, trecho de seu livro dá a entender que ela considerava a turminha de Nara um tanto quanto chata.
Claro que anos depois ela se redime ao perceber a falta de atenção (e tato, segundo ela talvez pela diferença de idade) para se dar conta que diante de si estavam os futuros maiores artistas da música brasileira. E a influência não foi pouca.
Ao final da década de 50 e durante os anos 60, o ritmo nascido no bairro de Ipanema tomou conta do País inteiro: tudo era Bossa Nova. A música era Bossa Nova, a moda era Bossa Nova, a decoração era Bossa Nova, a praia era Bossa Nova e até o presidente ficou conhecido como Bossa Nova.
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