Com destaque na capa do New York Times, o trabalho do SESC foi classificado como único, dada a forma pela qual seu orçamento se origina e pelo perfil da entidade. E mais, o periódico afirma que a instituição é responsável por dividir a riqueza por meio de atividades sociais e culturais.
Quem ler o artigo verá que o crescimento de 10% anual não só faz o diretor-geral enfrentar o desafio ímpar de encontrar frequentemente projetos para investir enquanto centros clássicos irradiadores de cultura enfrentam justamente o problema oposto: como arranjar verba para seus projetos.
Curioso é o exemplo “nada lucrativo’ citado pela publicação. O SESC contratou um musicólogo grego para gravar CDs com composições que estavam em mosteiros brasileiros há quase 300 anos.
Embora não seja assim tão real como diz a reportagem, uma das entrevistadas conta que a razão para o bom desempenho do Sesc é por que "os brasileiros estão nadando em dinheiro". Será mesmo?
Quem ler o artigo verá que o crescimento de 10% anual não só faz o diretor-geral enfrentar o desafio ímpar de encontrar frequentemente projetos para investir enquanto centros clássicos irradiadores de cultura enfrentam justamente o problema oposto: como arranjar verba para seus projetos.
Curioso é o exemplo “nada lucrativo’ citado pela publicação. O SESC contratou um musicólogo grego para gravar CDs com composições que estavam em mosteiros brasileiros há quase 300 anos.
Embora não seja assim tão real como diz a reportagem, uma das entrevistadas conta que a razão para o bom desempenho do Sesc é por que "os brasileiros estão nadando em dinheiro". Será mesmo?
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