Pouco mais de dez meses após a morte de Osama Bin Laden, encontrei um site comparando infográficos feitos por veículos impressos e on-line de diversas partes do mundo.
De forma geral, as artes são criadas para deixar as informações mais visíveis, complementando com imagens o que o texto muitas vezes não consegue fazer com poucas palavras. Não basta apenas fazer esboço da realidade, porque embora para o leitor comum até ajude a “clarear” os fatos, a rigor, não traz a informação de forma correta.
Um bom gráfico tem que aliar alguns fatores essenciais, entre eles, mostrar apenas o que pode ter sido apurado. No caso da morte do Bin Laden, apesar dos relatos, não adianta colocá-lo segurando uma mulher fazendo uma barreira contra os agentes dos EUA e uma cama atrás se nenhuma das testemunhas mencionou cama.
Apesar de saber que eles estavam no quarto, não foi apurado por ninguém se havia cama ou não dentro do cômodo. O detalhe parece bobo, mas a informação fica incorreta se o infografista incluir o móvel (ou outros objetos) sem que realmente estes façam parte do cenário.
Em muitos casos, quando possível, os próprios infografistas vão ao local dos fatos para poder criar uma arte mais próxima possível da realidade. Para entender mais sobre o assunto, basta dar uma olhada neste link do Visual Journalism, uma aula de infografia baseada em artes publicadas.
Obs: detalhe para os comentários realizados pelo autor do texto para os infográficos feitos por UOL, O Dia e Folha de S. Paulo.
De forma geral, as artes são criadas para deixar as informações mais visíveis, complementando com imagens o que o texto muitas vezes não consegue fazer com poucas palavras. Não basta apenas fazer esboço da realidade, porque embora para o leitor comum até ajude a “clarear” os fatos, a rigor, não traz a informação de forma correta.
Um bom gráfico tem que aliar alguns fatores essenciais, entre eles, mostrar apenas o que pode ter sido apurado. No caso da morte do Bin Laden, apesar dos relatos, não adianta colocá-lo segurando uma mulher fazendo uma barreira contra os agentes dos EUA e uma cama atrás se nenhuma das testemunhas mencionou cama.
Apesar de saber que eles estavam no quarto, não foi apurado por ninguém se havia cama ou não dentro do cômodo. O detalhe parece bobo, mas a informação fica incorreta se o infografista incluir o móvel (ou outros objetos) sem que realmente estes façam parte do cenário.
Em muitos casos, quando possível, os próprios infografistas vão ao local dos fatos para poder criar uma arte mais próxima possível da realidade. Para entender mais sobre o assunto, basta dar uma olhada neste link do Visual Journalism, uma aula de infografia baseada em artes publicadas.
Obs: detalhe para os comentários realizados pelo autor do texto para os infográficos feitos por UOL, O Dia e Folha de S. Paulo.
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