Neste mês de abril completam-se 30 anos da Guerra das Malvinas, nome dado ao conflito armado protagonizado entre Grã-Bretanha e Argentina pelo controle das ilhas localizadas ao Sul do Oceano Atlântico.
Apesar da escalada do discurso argentino pelo controle do arquipélago, os Kelpes – nome dado aos nativos – após nove gerações, consideram-se britânicos. Apenas duas famílias argentinas habitam o local.
Detalhe: o Brasil e outros países da América do Sul interromperam o comércio com navios com bandeira das Malvinas em apoio ao pedido dos hermanos. Se pensarmos apenas em questões ligadas a territorialidade, seria óbvio dizer que as Malvinas são da Argentina. Mas será que não é válido também pensarmos no quesito autodeterminação dos povos? Ou seja, a população não deveria ter o direito de opinar com quem quer ficar?
Detalhe II: a Argentina começou a mostrar mais visivelmente sua insatisfação após a descoberta de petróleo nas Malvinas. Retomar o controle é unir o útil ao agradável, não?
Apesar da escalada do discurso argentino pelo controle do arquipélago, os Kelpes – nome dado aos nativos – após nove gerações, consideram-se britânicos. Apenas duas famílias argentinas habitam o local.
Detalhe: o Brasil e outros países da América do Sul interromperam o comércio com navios com bandeira das Malvinas em apoio ao pedido dos hermanos. Se pensarmos apenas em questões ligadas a territorialidade, seria óbvio dizer que as Malvinas são da Argentina. Mas será que não é válido também pensarmos no quesito autodeterminação dos povos? Ou seja, a população não deveria ter o direito de opinar com quem quer ficar?
Detalhe II: a Argentina começou a mostrar mais visivelmente sua insatisfação após a descoberta de petróleo nas Malvinas. Retomar o controle é unir o útil ao agradável, não?
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