Tudo bem, alguns de vocês vão me achar o pior cara do mundo mas tenho que confessar. Passei as duas semanas que estive em Nova York no mês de Outubro rezando para acontecer alguma coisa espetacular para que eu pudesse aproveitar as minhas mini-férias e fazer uma matéria diferente. Ok, eu estava de férias em Nova York, muito embora a viagem tenha sido de estudos (que por sinal, o projeto apresentado recebeu milhares de elogios – a ponto de ter sido escolhido o representante dos trabalhos) mas mesmo assim, como bom jornalista, queria que alguma coisa ocorresse para que pudesse reportar.
Enfim, não tive sorte. O mesmo se deu em Buenos Aires quando fui em Abril. “Rezava” todos os dias por uma panelaço (ou cacerolazo, como falam em espanhol), mas foi tudo em vão. Dois dias após minha saída iniciaram passeatas na Plaza de Mayo. Ok ok, não tenho sorte mesmo.
Enfim, aproveitando os últimos acontecimentos na Big Apple, além de ver o Rodrigo Alvarez entrar ao vivo no Jornal Nacional tremendo de frio (estava -6º.C em NY) e considerar o piloto mais que um herói – Segundo relatos, o “herói do Rio Hudson”, entrou duas vezes no avião para se certificar que todos os passageiros haviam saído, pegou um cigarro e aguardou o término do resgate naturalmente.
Detalhe: A vista da enorme avenida que começa no norte de Manhattan e margeia o rio Hudson até a parte sul de Riverside é a visão mais nova-iorquina que tive. Com muita inveja e a licença poética devida, ver o avião a partir desse ponto deve ter sido uma daquelas cenas inesquecíveis do inverno americano.
Enfim, não tive sorte. O mesmo se deu em Buenos Aires quando fui em Abril. “Rezava” todos os dias por uma panelaço (ou cacerolazo, como falam em espanhol), mas foi tudo em vão. Dois dias após minha saída iniciaram passeatas na Plaza de Mayo. Ok ok, não tenho sorte mesmo.
Enfim, aproveitando os últimos acontecimentos na Big Apple, além de ver o Rodrigo Alvarez entrar ao vivo no Jornal Nacional tremendo de frio (estava -6º.C em NY) e considerar o piloto mais que um herói – Segundo relatos, o “herói do Rio Hudson”, entrou duas vezes no avião para se certificar que todos os passageiros haviam saído, pegou um cigarro e aguardou o término do resgate naturalmente.
Detalhe: A vista da enorme avenida que começa no norte de Manhattan e margeia o rio Hudson até a parte sul de Riverside é a visão mais nova-iorquina que tive. Com muita inveja e a licença poética devida, ver o avião a partir desse ponto deve ter sido uma daquelas cenas inesquecíveis do inverno americano.
Fotos: Chris Gay.
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