Há alguns meses troquei emails com Larry Rotter, correspondente do jornal New York Times no Brasil, o mesmo que falou dos hábitos etílicos do nosso querido e estimado presidente Lula. Nosso papo começou graças a uma reportagem que ele fez no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo.
Desde então, parece que os jornalistas da Times Square me perseguem :-). Por uma certa coincidência do destino que rende um bom post depois, acabei conhecendo há algumas semanas o figura do caderno de viagens do NYT, o jornalista SethKugel, e me surpreeendi muito tanto pela sua simpatia, jovialidade e claro, paixão e conhecimento da nossa cultura.
Freqüentemente em terras brasileiras, Seth decidiu que aprenderia a falar português e percebeu que no Rio de Janeiro ou em São Paulo isso seria bem difícil, já que todo mundo sempre respondia tudo em Inglês.
O maluco se enfiou em um barco no meio do Pantanal com um grupo de evangélicos - vc não leu errado - e talvez esta estratégia tenha sido a melhor mesmo, afinal, no meio do rio não tem como fugir, obrigatoriamente teria que tentar se comunicar em português.
Fui em busca de algum artigo dele sobre a cidade de São Paulo e a princípio não gostei muito do primeiro parágrafo do texto de "36 horas em São Paulo" , mas depois que peguei a essência da matéria percebi a ironia que ele utilizou para elogiar mais do que nunca a nossa Nova York Tropical, Sampa.
Estes dias descobri que ele deu uma entrevista ao Jô para lançar o livro Nueva York: The Complete Guide to Latino Life in the Five Boroughs. Falando um português tipicamente carregado mas gostoso de ouvir, fez o seguinte comentário a respeito de algumas nacionalidades que tentam falar em inglês: "O sotaque do brasileiro falando em português é muito bonitinho, o chinês falando argh o francês é um pouco ridículo mas o brasileiro é muito bonitinho, dá vontade de abraçar!"
Seth Kugel no programa do Jô
Desde então, parece que os jornalistas da Times Square me perseguem :-). Por uma certa coincidência do destino que rende um bom post depois, acabei conhecendo há algumas semanas o figura do caderno de viagens do NYT, o jornalista SethKugel, e me surpreeendi muito tanto pela sua simpatia, jovialidade e claro, paixão e conhecimento da nossa cultura.
Freqüentemente em terras brasileiras, Seth decidiu que aprenderia a falar português e percebeu que no Rio de Janeiro ou em São Paulo isso seria bem difícil, já que todo mundo sempre respondia tudo em Inglês.
O maluco se enfiou em um barco no meio do Pantanal com um grupo de evangélicos - vc não leu errado - e talvez esta estratégia tenha sido a melhor mesmo, afinal, no meio do rio não tem como fugir, obrigatoriamente teria que tentar se comunicar em português.
Fui em busca de algum artigo dele sobre a cidade de São Paulo e a princípio não gostei muito do primeiro parágrafo do texto de "36 horas em São Paulo" , mas depois que peguei a essência da matéria percebi a ironia que ele utilizou para elogiar mais do que nunca a nossa Nova York Tropical, Sampa.
Estes dias descobri que ele deu uma entrevista ao Jô para lançar o livro Nueva York: The Complete Guide to Latino Life in the Five Boroughs. Falando um português tipicamente carregado mas gostoso de ouvir, fez o seguinte comentário a respeito de algumas nacionalidades que tentam falar em inglês: "O sotaque do brasileiro falando em português é muito bonitinho, o chinês falando argh o francês é um pouco ridículo mas o brasileiro é muito bonitinho, dá vontade de abraçar!"
Seth Kugel no programa do Jô
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