
Talvez Bogart estivesse certo. James Dean não era considerado, até pouco tempo antes de sua morte, um intérprete que inspirasse grandes momentos e que tivesse ótimas performances durante suas atuações. Mas, o que é notório e inegável é o espírito de mitificação que toma qualquer figura
que perde a vida nas duas principais condições para cravar um nome na eternidade: morrer jovem e de forma trágica. Recentemente tivemos um exemplo disso, Heath Ledger, provavelmente, será nosso James Dean da primeira década do século XX.

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